Publicações- Profissionais de segurança pública

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    Raio-x das forças de segurança pública no Brasil
    2024-02, Esse estudo tem como objetivo jogar luz a dados que possam ser usados para a discussão sobre o impacto da organização dos cargos, salários e carreiras das forças de segurança pública na mitigação/solução de falhas e ruídos estruturais do sistema de segurança do país. Trazemos um panorama sobre tais temas a partir de dados de fontes oficiais. Os dados mostram que sem que sejam repensadas as estruturas de carreiras na segurança pública, pouco se avançará na busca por maior efetividade e eficiência na prestação dos serviços e na garantia de um direito fundamental.Lima, Renato Sérgio de; Bueno, Samira; Marques, David; Silvestre, Giane; Tonelli, Gabriel; Sobral, Isabela; Nascimento, Talita; Carvalho, Thaís; Lagreca, Amanda; Martins, Cauê; Matosinhos, Isabella; Bohnenberger, Marina; Carvalho, Leonardo; Fórum Brasileiro de Segurança Pública
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    Informe de análise: percepções dos profissionais da segurança pública sobre os ataques às sedes dos Três Poderes em 08 de janeiro de 2023
    2023-01, A pesquisa realizada com profissionais de segurança pública, entre os dias 24 e 27 de janeiro de 2023, busca medir suas percepções sobre a crise causada pelos ataques às sedes dos Três Poderes no dia 08/01/20Lima, Renato Sérgio de; Barros, Betina Warmling; Sobral, Isabela; Lagreca, Amanda
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    Episódio 3: o que a polícia faz?
    2009, No terceiro programa da série Nota 10 Segurança Pública apresentaremos a grande diversidade de atividades que as polícias civil e militar desempenham. Todo mundo tem uma opinião para dar sobre segurança pública. Mas será que realmente sabemos o que a polícia faz? Mostraremos que nem só de tiroteios e perseguições se faz o trabalho da polícia. Ela patrulha as ruas da cidade, investiga, faz policiamento comunitário, analisa dados e tem até cientistas. As funções da polícia são muito mais variadas do que a gente pode imaginar quando vê uma viatura na rua, lê o noticiário policial ou vai a uma delegacia. A série Nota 10 Segurança Pública apresentará um painel dos principais temas debatidos hoje no campo da segurança pública: a relação entre civis e policiais, a identidade das nossas polícias, o trabalho realizado por elas, sua eficiência, o protagonismo da juventude nas questões relacionadas à violência, a participação cidadã. Num passeio por esses assuntos, conheceremos experiências bem sucedidas de combate a violência e ouviremos todas as vozes interessadas na produção de políticas de segurança pública.
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    Episódio 2: quem é o policial brasileiro?
    2009, O segundo episódio da Série Nota 10 Segurança Pública trata do policial brasileiro. Nesse episódio surgem questões relacionadas ao perfil do policial brasileiro, como funciona a polícia, o sistema de Justiça Criminal e a divisão entre policiais civil e militar. O programa identifica o lugar que o policial, um trabalhador como qualquer outro ocupa nessa engrenagem e acompanha o dia-a-dia de policiais civis e militares para mostrar que, sob a farda ou atrás do balcão da delegacia há trabalhadores como nós. A série Nota 10 Segurança Pública apresentará um painel dos principais temas debatidos hoje no campo da segurança pública: a relação entre civis e policiais, a identidade das nossas polícias, o trabalho realizado por elas, sua eficiência, o protagonismo da juventude nas questões relacionadas à violência, a participação cidadã. Num passeio por esses assuntos, conheceremos experiências bem sucedidas de combate a violência e ouviremos todas as vozes interessadas na produção de políticas de segurança pública.
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    Episódio 1: abordagem policial
    2009, O primeiro episódio da Série Nota 10 Segurança Pública trata da abordagem policial. A abordagem policial costuma ser a situação mais delicada, e também a mais emblemática, da relação entre polícia e população. Nesse momento, o cidadão comum, fora da situação de crime, tem uma experiência pessoal com a polícia. Para o policial, é o momento em que ele tem que estar preparado para todas as possibilidades; para o abordado, é o momento em que ele se descobre percebido como suspeito. Por que um procedimento tão corriqueiro e previsto por lei, tornou-se tão polêmico? A série Nota 10 Segurança Pública apresentará um painel dos principais temas debatidos hoje no campo da segurança pública: a relação entre civis e policiais, a identidade das nossas polícias, o trabalho realizado por elas, sua eficiência, o protagonismo da juventude nas questões relacionadas à violência, a participação cidadã. Num passeio por esses assuntos, conheceremos experiências bem sucedidas de combate a violência e ouviremos todas as vozes interessadas na produção de políticas de segurança pública.
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    Religião entre os policiais militares, civis e federais do Brasil
    2020-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou nova etapa do estudo sobre pautas ideológicas dos policiais nas redes sociais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)
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    Política entre os policiais militares, civis e federais do Brasil: estudo especial
    2021-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou nova etapa do estudo sobre pautas ideológicas dos policiais nas redes sociais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)
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    Diálogos polícias e judiciário
    2022, Com o objetivo de qualificar as interfaces de trabalho entre o Poder Judiciário e as polícias, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) produziram oito publicações técnicas que são resultado do projeto Diálogo Polícias e Judiciário. O projeto conta ainda com a parceria do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no contexto do programa Fazendo Justiça, que atua em desafios históricos no campo penal e socioeducativo. Iniciada em 2019, a parceria foi dividida em três etapas. A primeira resultou na oitiva de milhares de profissionais de segurança pública de todo o país, de diferentes carreiras, postos e graduações, de forma online e presencial, para apurar percepções afetas à vivência com o Judiciário. A etapa inicial de escuta qualificada das polícias levou à segunda e principal etapa do projeto: a apresentação de propostas para aprimorar fluxos de trabalho do Sistema de Segurança Pública e de Justiça Criminal. Nesse sentido, foram produzidas quatro publicações abordando como Justiça e polícias podem qualificar atuações nos testemunhos de polícias, em diligências que necessitam o acompanhamento de juízes ou juízas, na responsabilização criminal em homicídios e nos procedimentos relativos à perícia criminal. Inicialmente pensados para policiais, também foram criados quatro folders informativos sobre medidas cautelares, alternativas penais, monitoração eletrônica e Lei Maria da Penha.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)
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    Informe especial: síntese sobre manifestações políticas e uso de redes sociais nos regulamentos disciplinares das polícias militares estaduais
    2022, Este Informe Especial visa compilar, de forma sintética, os principais tópicos dos Regulamentos Disciplinares e/ou Portarias que disciplinam manifestações políticas e/ou o uso de redes sociais por policiais militares do país.Lima, Renato Sérgio de; Figueiredo, Isabel; Marques, David; Barros, Betina; Sobral, Isabela; Sennes, Iara; Carvalho, Thais; Monteiro, Estéfany
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    Informe de análise: candidaturas de profissionais da segurança pública: 2022
    2022, A presente nota técnica traz a análise dos dados preliminares das candidaturas às Eleições Gerais de 2022, divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com enfoque nos candidatos policiais.Lima, Renato Sérgio de; Sobral, Isabela; Carvalho, Thais
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    Informe de análise: policiais, democracia e direitos
    2022, Esse sumário executivo da pesquisa Policiais, Democracia e Direitos apresenta os primeiros resultados de uma investigação mais ampla sobre o posicionamento de profissionais de segurança pública no Brasil a respeito de temas como autoritarismo, democracia, eleições e direitos humanos.
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    Escuta dos profissionais de segurança pública no Brasil: 2021
    2021, O que pensam os profissionais de segurança pública sobre suas carreiras, o modelo de organização brasileiro das polícias e o sistema de justiça criminal? Em que medida vêm sendo vitimados e têm seus direitos violados? Essas e outras questões nortearam o mais recente processo de escuta destes profissionais empreendido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública – FBSP. Esta pauta – escutar e compreender, de forma qualificada, os profissionais de segurança – é preocupação permanente do FBSP que, em 2014, produziu a pesquisa “Opinião dos policiais brasileiros sobre reformas e modernização da segurança pública”1; em 2015, o estudo “As mulheres nas instituições policiais”2, que abordou questões de discriminação e violência de gênero e carreira; e, também em 2015, realizou a “Pesquisa de vitimização e percepção de risco entre os profissionais do sistema de segurança pública”3. Em 2021, considerando todas as peculiaridades dos tempos atuais, que vão desde a pandemia, até as imbricações entre os profissionais de segurança e as pautas políticas do país, inclusive com sua crescente participação nas disputas eleitorais, o FBSP voltou a colher as opiniões sobre temas de interesse contínuo – como condições de trabalho, carreira e vida, opiniões sobre o papel e a atuação das corporações e temas gerais sobre segurança pública -, e incluiu a questão da Covid-19, buscando lançar luz aos principais desafios desse segmento profissional diante de um fenômeno tão importante. Para tanto, foram ouvidos, por meio de um questionário eletrônico, 9.067 profissionais de segurança de todas as Unidades Federativas e corporações policiais brasileiras entre abril e maio de 2021. O questionário aplicado contou com 71 perguntas, divididas em quatro seções: 1) Perfil pessoal e profissional; 2) Reforma e modernização das polícias, vitimização policial e discriminação; 3) Impactos da Covid-19 na atividade policial; 4) Saúde mental.
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    Política e fé entre os policiais militares, civis e federais do Brasil: estudo especial
    2021-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou nova etapa do estudo sobre pautas ideológicas dos policiais nas redes sociais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)
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    Política e fé entre os policiais militares, civis e federais do Brasil: estudo especial
    2020-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e a Decode, por meio de sua área de pesquisas, a Decode Pulse, firmaram parceria para desenvolver um estudo sobre preferências, símbolos e pautas ideológicas dos policiais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil. O estudo ainda em execução porém, já foi possível antecipar alguns primeiros resultados.
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    A pandemia de Covid-19 e os policiais brasileiros
    2020, Desde que foi descoberta na China no final de 2019 a Covid-19 já infectou ao menos 4,1 milhões de pessoas em todo o mundo e vitimou 287 mil pessoas segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, apesar da baixa quantidade de testes disponíveis já foram confirmados 188.974 casos e 13.149 mortes segundo informações do Ministério da Saúde, que consideram dados disponíveis até o dia 13 de maio. Muitas das vítimas do novo coronavírus eram profissionais que atuavam na linha de frente de serviços essenciais, e que se contaminaram devido à falta de equipamentos de proteção individual e treinamento específico. Levantamento realizado pela revista Piauí junto a 13 Unidades da Federação mostrou que ao menos 7,3 mil policiais civis e militares foram afastados do trabalho por suspeita de contaminação e ao menos 69 tinham morrido em decorrência da doença. Com o crescimento da disseminação da COVID-19 e o isolamento social instaurado há quase 60 dias em todo o país, é preciso pensar nos(as) profissionais que atuam face a face com os cidadãos, aquilo que a literatura sobre políticas públicas chama de “linha de frente” ou “nível da rua”. Nesta categoria existe uma quantidade significativa de profissionais de segurança pública que trabalham em contato direto com a população e que estão em constante risco de contaminação e, ainda, de transmitir o vírus para seus familiares e amigos. Esses são os policiais civis, militares, guardas municipais, bombeiros, policiais federais, rodoviário federais etc. No entanto, pouco se tem discutido sobre os impactos do Coronavírus em suas vidas, nas suas dinâmicas de trabalho e na maneira como passaram a interagir com os cidadãos. O vírus impactou severamente polícias dos países em que a pandemia está avançada em relação ao Brasil. Por exemplo, na polícia de Nova Iorque, epicentro da pandemia nos Estados Unidos, no início de abril quase 20% do seu efetivo estava em licença médica por conta do COVID-19 e até o momento 41 pessoas que trabalham na força policial morreram por conta da doença. Estes números são o prelúdio do impacto que o vírus pode causar nas forças de segurança brasileiras. A Segurança Pública é uma área de atuação governamental essencial para a sociedade e que ganha ainda mais relevância em momentos de crise como o que estamos vivendo. Tendo isso em vista, o presente relatório busca apresentar de forma sintética os dados extraídos de um survey online realizado com 1.540 profissionais da segurança pública no Brasil. O intuito dessa pesquisa foi de compreender qual a percepção destes profissionais sobre os impactos da crise em seu trabalho, bem-estar e modo de agir cotidianamente.Lotta, Gabriela; Sobral, Isabela; Corrêa, Marcela; Alcadipani, Rafael; Bueno, Samira
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    As ciências sociais e os pioneiros nos estudos sobre crime, violência e direitos humanos no Brasil
    2011, Este livro constitui uma radiografia arqueológica desse novo campo. Explora, com cada entrevistado, a origem de seu interesse no assunto, as raízes intelectuais que influenciaram e informaram esse interesse, assim como a trajetória que levou cada um desses estudiosos pioneiros a contribuir e influenciar esse campo.Zaluar, Alba; Paixão, Antônio Luiz; Barreira, César; Beato, Claudio; Coelho, Edmundo Campos; Soares, Gláucio; Santos, José Vicente Tavares dos; Lemgruber, Julita; Oliveira, Luciano de; Silva, Luiz Antonio Machado da; Soares, Luiz Eduardo; Porto, Maria Stela Grossi; Misse, Michel; Pinheiro, Paulo Sérgio; Lima, Roberto Kant de; Adorno, Sérgio
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    As corregedorias dos órgãos de segurança pública no Brasil
    2014, Este texto apresenta um diagnóstico sobre o cenário atual e o funcionamento das Corregedorias dos órgãos de segurança pública no Brasil, cuja missão é exercer o controle interno das suas respectivas instituições.
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    As mulheres nas instituições policiais
    2015, Levantamento junto a profissionais de segurança pública registrados na Rede de Ensino à Distância da SENASP/MJ. Foram abordadas questões de discriminação e violência de gênero, carreira, mecanismos de proteção contra a violência de gênero ou discriminação.
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    Desafios para a implementação de políticas de pessoal de segurança pública nas fronteiras brasileiras
    2013, Esta nota técnica tem o objetivo de abordar o tema da concepção e implementação de políticas de pessoal de segurança pública lotados em região de fronteira. Contratar funcionários, desenvolver suas habilidades, motivar a performance e assegurar comprometimento são componentes essenciais para atingir qualquer objetivo organizacional. A gestão de pessoas deve se concentrar em pelo menos quatro elementos principais que estão intimamente ligados: a) pessoal, b) treinamento e desenvolvimento, c) motivação e d) manutenção.
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    Mapeamento de modelos de ensino policial e de segurança pública no Brasil
    2013, Este relatório aborda as análises da Educação Policial na sociedade contemporânea, em um conjunto selecionado de países, destacando os aspectos atuais das experiências educativas, principalmente como uma forma de superar a crise institucional e resistência à inovação nas instituições de ensino policial.