Browsing by Author "Astolfi, Roberta"
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Item A polícia precisa falar sobre estupro: percepção sobre violência sexual e atendimento a mulheres vítimas de estupro nas instituições policiais2016-09, Survey sobre a percepção da população em relação às mulheres que são vítimas de violência sexual e em relação ao atendimento às vítimas por parte dos operadores policiaisItem Atlas da violência 20182018-06, Neste Atlas da Violência 2018, produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), construímos e analisamos inúmeros indicadores para melhor compreender o processo de acentuada violência no país. Neste documento, escrevemos uma primeira seção para contextualizar o nível de violência letal que sofremos no país, frente à prevalência observada em outros países e continentes. Na seção sobre violência contra mulher, além de analisarmos a evolução dos homicídios por UF, levando em conta também a interação com a raça/cor da vítima, fizemos algumas breves reflexões sobre a questão do feminicídio no país. Numa outra seção, voltamos a enfatizar o papel central que uma política de controle responsável de armas de fogo exerce para a segurança de todos. Na oitava seção, tratamos da qualidade dos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde em cada UF. Nas duas últimas seções, lançamos algumas reflexões sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e tratamos da necessidade de se investir numa arquitetura institucional que capacite o Estado brasileiro e lhe garanta as ferramentas de governança para que se possa efetivamente implementar políticas que nos levem a um país com mais paz no futuro.Cerqueira, Daniel; Lima, Renato Sérgio de; Bueno, Samira; Neme, Cristina; Ferreira, Helder; Coelho, Danilo; Alves, Paloma Palmieri; Pinheiro, Marina; Astolfi, Roberta; Marques, David; Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP); Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)Item Atualização do diagnóstico sobre os processos e procedimentos de produção de estatísticas e análise de informações em segurança pública das polícias civis, militares e secretarias de segurança pública/defesa social Estaduais e do Distrito Federal2016-07, Mapeamento dos processos e procedimentos de coleta, tratamento e divulgação de dados e informações nos órgãos estaduais de segurança pública. Este relatório de pesquisa é referente à meta 02, etapa 01 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”.Item Construção de uma nova narrativa democrática para a segurança pública2016-06, O material busca promover uma nova abordagem para a questão da segurança pública e da prevenção da violência, valorizando o enfoque territorial e o papel dos municípios, com destaque para boas práticas encontradas no país e para proposição de indicadores de monitoramento dessas ações.Item Diagnóstico sobre os processos e procedimentos de produção de estatísticas e análise de informações dos estabelecimentos prisionais Federais, Estaduais e do Distrito Federal2016, Mapeamento dos processos e procedimentos de coleta, tratamento e divulgação de dados e informações nos órgãos responsáveis pelo sistema prisional nas unidades da federação. Este relatório de pesquisa é referente à meta 02, etapa 02 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”.Item Escuta dos profissionais de segurança pública no Brasil: 20212021, O que pensam os profissionais de segurança pública sobre suas carreiras, o modelo de organização brasileiro das polícias e o sistema de justiça criminal? Em que medida vêm sendo vitimados e têm seus direitos violados? Essas e outras questões nortearam o mais recente processo de escuta destes profissionais empreendido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública – FBSP. Esta pauta – escutar e compreender, de forma qualificada, os profissionais de segurança – é preocupação permanente do FBSP que, em 2014, produziu a pesquisa “Opinião dos policiais brasileiros sobre reformas e modernização da segurança pública”1; em 2015, o estudo “As mulheres nas instituições policiais”2, que abordou questões de discriminação e violência de gênero e carreira; e, também em 2015, realizou a “Pesquisa de vitimização e percepção de risco entre os profissionais do sistema de segurança pública”3. Em 2021, considerando todas as peculiaridades dos tempos atuais, que vão desde a pandemia, até as imbricações entre os profissionais de segurança e as pautas políticas do país, inclusive com sua crescente participação nas disputas eleitorais, o FBSP voltou a colher as opiniões sobre temas de interesse contínuo – como condições de trabalho, carreira e vida, opiniões sobre o papel e a atuação das corporações e temas gerais sobre segurança pública -, e incluiu a questão da Covid-19, buscando lançar luz aos principais desafios desse segmento profissional diante de um fenômeno tão importante. Para tanto, foram ouvidos, por meio de um questionário eletrônico, 9.067 profissionais de segurança de todas as Unidades Federativas e corporações policiais brasileiras entre abril e maio de 2021. O questionário aplicado contou com 71 perguntas, divididas em quatro seções: 1) Perfil pessoal e profissional; 2) Reforma e modernização das polícias, vitimização policial e discriminação; 3) Impactos da Covid-19 na atividade policial; 4) Saúde mental.Item Estudo das classificações estatísticas e tipificações penais de mortes violentas nos compêndios internacionais e iniciativas federais2016-04, Este estudo compreende uma ampla análise sobre a produção de dados do fenômeno de homicídio. Os desafios para transformar dados efetivamente em informação e conhecimento ainda são enormes e a presente análise pretende contribuir para a solução desses desafios, reforçando a necessidade de processos transparentes e de claras atribuições de responsabilidades. Este relatório é referente à meta 03, etapa 01 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”.Item Estudo técnico acerca das correlações entre os dados de ocorrências criminais e os do SIM/Datasus2016-07, Estudo técnico acerca das correlações entre os dados de ocorrências criminais e os do SIM/Datasus. Este relatório é referente à meta 05 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”.Item Estudo técnico mostrando as diferenças entre as categorias de dados de ocorrências criminais e do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM/Datasus) e a empregabilidade de cada uma de acordo com aspectos contextuais2017-03, Estudo técnico mostrando as diferenças entre as categorias de dados de ocorrências criminais e do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM/Datasus) e a empregabilidade de cada uma de acordo com aspectos contextuais. Esse relatório é referente à meta 03, etapa 02 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”.Lima, Renato Sérgio deItem Estudo técnico para atualização de quadro de equivalência (de – para) das mortes violentas dos sistemas estaduais de registro de ocorrências criminais2017-03, Estudo técnico para atualização de quadro de equivalência (de – para) das mortes violentas dos sistemas estaduais de registro de ocorrências criminais. Relatório referente à meta 03, etapa 03 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”.Item Fortalecimento do diálogo e disseminação de conhecimento em segurança cidadã2016-12, O presente relatório é o produto final de uma série de estudos e atividades, realizados em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. Trata-se de uma proposta de equivalência dos Indicadores de Morte Violenta Intencional nos Sistemas da Segurança (SINESP) e da Saúde.Item Patrulha Maria da Penha GCM e Casa da Mulher Brasileira, Campo Grande (MS)2017, A Patrulha Maria da Penha é uma divisão da Guarda Civil Municipal de Campo Grande especializada no atendimento humanizado a mulheres em situação de violência doméstica,sobretudo aquelas beneficiadas com Medidas Protetivas de Urgência (MPUs) concedidas pela justiça. As principais atividades realizadas pela Patrulha são visitas familiares e telefonemas de acompanhamento para verificar, junto às solicitantes, sua condição de segurança e bem-estar e o cumprimento das medidas por parte dos acusados. A iniciativa é integrada à Casa da Mulher Brasileira (CMB), no local em que funciona a sede da Patrulha e onde mulheres podem contar com diversos serviços da rede de enfrentamento à violência em um único lugar, com o objetivo que o atendimento seja feito de forma ágil e segura. A Casa da Mulher Brasileira realiza atendimento 24 horas e os serviços de emergência, incluindo a Patrulha Maria da Penha, funcionam de forma ininterrupta. Essa descrição tem como referência principal a atuação da Patrulha Maria da Penha na CMB e os demais serviços não serão descritos exaustivamente, apenas o suficiente para compreender a lógica de funcionamento da Casa e a relação da Patrulha com os demais pontos da rede.Astolfi, Roberta; Bohnenberger, MarinaItem Práticas de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública e do sistema de justiça: 20182019-04, Os dados da violência contra a mulher no Brasil revelam alguns dos desafios postos aos profissionais que, cotidianamente, trabalham no atendimento e acolhimento das mulheres em situação de violência. Apenas em 2017 foram registrados mais de 221 mil boletins de ocorrência de violência doméstica relacionados a lesão corporal dolosa, 60 mil estupros, 4.539 homicídios femininos e 1.133 vítimas de feminicídio1. Números assustadores e que, cada vez mais, demandam políticas públicas focalizadas para seu enfrentamento. Diante deste cenário, e com o objetivo de ampliar nosso olhar sobre políticas públicas que vêm demonstrando bons resultados no enfrentamento da violência de gênero, apresentamos os resultados da 2ª Edição do Selo FBSP de Práticas Inovadoras de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, uma realização do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Instituto Avon, que nesta edição contou também com o apoio do Instituto Caixa Seguradora. O edital de 2018 teve duas categorias de inscrição: uma para os profissionais da Segurança Pública e outra para os profissionais de Justiça que trabalham em rede para o enfrentamento desse problema tão grave em nosso país. Ao todo, foram recebidas 52 inscrições. Um comitê composto por seis especialistas de diferentes áreas do conhecimento que trabalham com a temática do enfrentamento à violência de gênero foi responsável pela análise e avaliação das inscrições. A seleção das iniciativas ocorreu em duas etapas: na primeira, todas as fichas de inscrição foram lidas e discutidas pelo comitê, que selecionou onze iniciativas na categoria 1 e seis iniciativas da categoria 2 para serem visitadas e documentadas.Hanashiro, Olaya; Marques, David; Schlitter, Maria Carolina; Santos, Thandara; Cavalcanti, Céu; Astolfi, Roberta; Prado, Hannah Zuquim Aidar; Sobral, Isabela; Pinheiro, Marina; Bueno, Samira; Pacheco, Dennis; Lages, Lívia Bastos; Akutsu, Beatriz Hiromi da Silva; Ferreira, Carolina Costa; Brigagão, Jacqueline I. MachadoItem Práticas de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública e do sistema de justiça: 20182019-04, Os dados da violência contra a mulher no Brasil revelam alguns dos desafios postos aos profissionais que, cotidianamente, trabalham no atendimento e acolhimento das mulheres em situação de violência. Apenas em 2017 foram registrados mais de 221 mil boletins de ocorrência de violência doméstica relacionados a lesão corporal dolosa, 60 mil estupros, 4.539 homicídios femininos e 1.133 vítimas de feminicídio1. Números assustadores e que, cada vez mais, demandam políticas públicas focalizadas para seu enfrentamento. Diante deste cenário, e com o objetivo de ampliar nosso olhar sobre políticas públicas que vêm demonstrando bons resultados no enfrentamento da violência de gênero, apresentamos os resultados da 2ª Edição do Selo FBSP de Práticas Inovadoras de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, uma realização do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e do Instituto Avon, que nesta edição contou também com o apoio do Instituto Caixa Seguradora. O edital de 2018 teve duas categorias de inscrição: uma para os profissionais da Segurança Pública e outra para os profissionais de Justiça que trabalham em rede para o enfrentamento desse problema tão grave em nosso país. Ao todo, foram recebidas 52 inscrições. Um comitê composto por seis especialistas de diferentes áreas do conhecimento que trabalham com a temática do enfrentamento à violência de gênero foi responsável pela análise e avaliação das inscrições. A seleção das iniciativas ocorreu em duas etapas: na primeira, todas as fichas de inscrição foram lidas e discutidas pelo comitê, que selecionou onze iniciativas na categoria 1 e seis iniciativas da categoria 2 para serem visitadas e documentadas.Hanashiro, Olaya; Marques, David; Schlitter, Maria Carolina; Santos, Thandara; Cavalcanti, Céu; Astolfi, Roberta; Prado, Hannah Zuquim Aidar; Sobral, Isabela; Pinheiro, Marina; Bueno, Samira; Pacheco, Dennis; Lages, Lívia Bastos; Akutsu, Beatriz Hiromi da Silva; Ferreira, Carolina Costa; Brigagão, Jacqueline I. MachadoItem Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública: 20172017-07, Essa publicação é produto do Edital “Selo FBSP de práticas inovadoras 2017: reconhecendo o trabalho dos profissionais de segurança pública no enfrentamento à violência contra a mulher”, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em parceria com o Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da FGV/EAESP e o Instituto Avon. Nesse livro são descritas as dez experiências finalistas que foram visitadas pela equipe de pesquisadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Martins, Cauê; Neme, Cristina; Marques, David; Silvestre, Giane; Sobral, Isabela; Brigagão, Jacqueline; Bohnenberger, Marina; Pinheiro, Marina; Hanashiro, Olaya; Astolfi, Roberta; Bueno, Samira; Prandi, StefanieItem Projeto mulher segura MS, Amambai (MS)2017, O Projeto Mulher Segura MS é uma iniciativa de atendimento a vítimas de violência doméstica baseado em três pontos: no esclarecimento sobre os direitos, sobretudo aqueles elencados na Lei n. 11.340/2006 – Lei Maria da Penha; no apoio sobre como e onde efetivar tais direitos e na fiscalização das Medidas Protetivas de Urgência (MPUs). É realizado pela Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul em unidades voluntárias para receber o programa. Diferentemente de outros modelos de fiscalização de medida protetiva, o projeto Mulher Segura não é apenas uma divisão especializada em que somente profissionais dedicados se envolvem no projeto, mas uma iniciativa que, a partir da coordenação de uma equipe central – chamada de Equipe Técnica -, é operacionalizada por todo o efetivo da unidade. Até a data da visita, três cidades tinham o projeto em funcionamento: Amambai, Dourados e Aquidauana , e essa descrição se baseia no projeto conforme implantado no município de Amambai que, além de ter sido o primeiro local de implantação, é onde ele se encontra melhor desenvolvido, institucionalizado e com protocolos bem definidos.Astolfi, RobertaItem Relatório descritivo e analítico com base nos dados e informações do DEPEN, considerando a coleta referente à situação em dezembro de 20142016-04, Este relatório descritivo e analítico corresponde em sua primeira parte uma análise descritiva dos dados semestrais do DEPEN e na segunda parte os efeitos do número de prisões sobre os homicídios. Relatório referente à meta 04, etapa 01 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)Item Relatório descritivo sobre as principais bases de dados de relevância para a área de segurança pública e sistema prisional: abrangência nacional e unidades da federação2016-04, O objetivo do estudo foi mapear as principais bases de dados de relevância para a área de segurança pública e sistema prisional, existentes no governo federal, nos estados e no Distrito Federal, detalhando suas fontes de alimentação, nível de abrangência, vinculação institucional, indicadores relevantes e dados disponibilizados. Trata-se de relatório referente à meta 01, etapas 01 e 02 do projeto “Pesquisa e análise de dados vinculados ao campo da segurança pública e sistema penitenciário, Termo de parceria N° 817052/2015”Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)Item Rio sob intervenção2018, O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Datafolha e apoio do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – Cesec, da Universidade Cândido Mendes, coloca à disposição neste relatório os resultados de uma pesquisa de opinião que investiga aspectos associados à segurança pública no Brasil e, mais especificamente, à realidade da Cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa FBSP/Datafolha “Rio sob Intervenção” teve como objetivo principal oferecer uma visão ampla sobre medo, risco e vitimização da população carioca e criar uma linha de base fidedigna para a avaliação e monitoramento da Intervenção Federal na Segurança Pública. É a forma que o FBSP encontrou para aliar sua linha de atuação ao monitoramento que vem sendo realizado pelo Observatório da Intervenção, liderado pelo Cesec/UCAM. Levantamento por amostragem estratificada por sexo e idade com sorteio aleatório dos entrevistados. O universo da pesquisa é composto pela população com 16 anos ou mais da cidade do Rio de Janeiro. Levantamento realizado nos dias 20, 21 e 22 de março de 2018. Foram realizadas 1.012 entrevistas presenciais, com margem de erro máxima de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. Paiva, Anabela; Evangelista, Ana Carolina; Costa, Arthur Trindade Maranhão; Cerqueira, Daniel; Carvalho, Eduardo; Pereira, Ibis; Cano, Ignacio; Sento-Sé, João Trajano; Miklos, Manoela; Nunes, Pablo; Esteves, Regina; Lima, Renato Sérgio de; Silva, Robson Rodrigues da; Miliotti, Rosilene; Bueno, Samira; Ramos, Silvia