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Browsing Produção de informação by browse.metadata.tipodoc "Pesquisa de opinião"
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Item Dilemas da justiça penal para a magistratura gaúcha: relatório de pesquisa2023, O presente relatório de pesquisa foi realizado com juízes e desembargadores ligados ao Tribunal de Justiça do RS, de forma que foi possível mapear as tendências dos profissionais ao tratarem de questões que afetam o seu dia a dia, como o funcionamento das audiências de custódia, a adoção de medidas cautelares, a criação da figura do juiz de garantias, o porte, o uso e o tráfico de drogas, o combate à violência contra a mulher e o uso de câmeras nos uniformes dos policiais, entre outros assuntos pertinentes a esse universo.Azevedo,, Rodrigo Ghiringhelli deItem Pesquisa instinto de vida2017, Pesquisa de opinião produzida pelo FBSP/Datafolha para a campanha Instinto de Vida, ação que visa reduzir a violência na América Latina. Metodologia: pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal em pontos de fluxo populacionais e de abrangência nacional. As entrevistas foram realizadas com a população brasileira adulta com 16 anos ou mais, em 150 municípios de pequeno, médio e grande porte entre os dias 03 e 08 de abril de 2017.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)Item Rio sob intervenção2018, O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Datafolha e apoio do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – Cesec, da Universidade Cândido Mendes, coloca à disposição neste relatório os resultados de uma pesquisa de opinião que investiga aspectos associados à segurança pública no Brasil e, mais especificamente, à realidade da Cidade do Rio de Janeiro. A pesquisa FBSP/Datafolha “Rio sob Intervenção” teve como objetivo principal oferecer uma visão ampla sobre medo, risco e vitimização da população carioca e criar uma linha de base fidedigna para a avaliação e monitoramento da Intervenção Federal na Segurança Pública. É a forma que o FBSP encontrou para aliar sua linha de atuação ao monitoramento que vem sendo realizado pelo Observatório da Intervenção, liderado pelo Cesec/UCAM. Levantamento por amostragem estratificada por sexo e idade com sorteio aleatório dos entrevistados. O universo da pesquisa é composto pela população com 16 anos ou mais da cidade do Rio de Janeiro. Levantamento realizado nos dias 20, 21 e 22 de março de 2018. Foram realizadas 1.012 entrevistas presenciais, com margem de erro máxima de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%. Paiva, Anabela; Evangelista, Ana Carolina; Costa, Arthur Trindade Maranhão; Cerqueira, Daniel; Carvalho, Eduardo; Pereira, Ibis; Cano, Ignacio; Sento-Sé, João Trajano; Miklos, Manoela; Nunes, Pablo; Esteves, Regina; Lima, Renato Sérgio de; Silva, Robson Rodrigues da; Miliotti, Rosilene; Bueno, Samira; Ramos, SilviaItem Rio sob intervenção 22019, O FBSP encomendou para o Datafolha, em março de 2018, uma pesquisa de opinião para mensurar alguns aspectos que, naquele momento, foram usados como argumentos pelo Ex-Presidente Michel Temer para a Intervenção Federal na Segurança Pública no Rio de Janeiro. Na ideia de monitorar os resultados e os impactos da Intervenção com evidências fidedignas, a pesquisa do ano passado foi desenhada para coincidir com o início da Intervenção e, com isso, permitir que, ao final da ação federal (31/12/2018), uma nova e idêntica pesquisa pudesse ser feita e os dados das duas comparados. Isso efetivamente ocorreu e pudemos produzir duas pesquisas. Este relatório é, portanto, a síntese desses dois levantamentos e analisa o movimento de três dimensões fundamentais das políticas de segurança pública, a saber; medo, risco (chance de uma ocorrência acontecer nos próximos 12 meses) e vitimização. Se é fato que a Intervenção Federal conseguiu reduzir alguns indicadores de criminalidade e investir na capacitação em gestão de processos, compras e pessoas das polícias estaduais, também é verdade, pelos dados da segunda pesquisa Datafolha, concluída em fevereiro, que o panorama e o contexto da segurança pública do Rio não foi alterado no seu plano macro. E, não obstante os esforços empreendidos, que mobilizaram milhares de homens e mulheres das FFAA, a operação acabou surgindo como algo extremamente caro e com resultados que nos lembra que segurança pública exige a integração de esforços mas também a coordenação federativa (União, Estados e Municípios) e republicana (entre Poderes e órgãos de Estado). Sem um novo modelo de governança para a área, iniciativas bilionárias ou pacotes legislativos não conseguirão surtir os efeitos necessários. As duas pesquisas, juntas, dão um retrato das complexidade das políticas públicas de justiça criminal e de segurança pública. O Rio de Janeiro e o Brasil como um todo precisam garantir que a violência, o medo e a insegurança não sejam as forças motrizes exclusivas da atividade policial. Mais do nunca, precisamos valorizar o profissional de polícia, dotando-o de recursos modernos e de equipamentos de proteção adequados. E, a nosso ver, o primeiro passo desse movimento para pela informação transparente e consistente, bem como na estruturação de mecanismos de controle e supervisão em condições de fazer a diferença e sem a eterna lógica do emergencial. Só assim construiremos soluções duradoras e poderemos deixar de operar a área por espasmos de crises e emoções.