Profissionais de segurança pública
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Os profissionais de segurança pública e das instituições policiais são parte fundamental da democracia. Para que seja possível o diálogo e a necessária profissionalização deste setor, é preciso conhecer suas dinâmicas e valorizá-los como agentes centrais da modernização das polícias.
Nesta seção você encontra pesquisas e estudos sobre perfil de profissionais de segurança pública, vitimização de policiais e papel destes profissionais nas dinâmicas de violência e políticas públicas do setor no Brasil.
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Item Episódio 1: abordagem policial2009, O primeiro episódio da Série Nota 10 Segurança Pública trata da abordagem policial. A abordagem policial costuma ser a situação mais delicada, e também a mais emblemática, da relação entre polícia e população. Nesse momento, o cidadão comum, fora da situação de crime, tem uma experiência pessoal com a polícia. Para o policial, é o momento em que ele tem que estar preparado para todas as possibilidades; para o abordado, é o momento em que ele se descobre percebido como suspeito. Por que um procedimento tão corriqueiro e previsto por lei, tornou-se tão polêmico? A série Nota 10 Segurança Pública apresentará um painel dos principais temas debatidos hoje no campo da segurança pública: a relação entre civis e policiais, a identidade das nossas polícias, o trabalho realizado por elas, sua eficiência, o protagonismo da juventude nas questões relacionadas à violência, a participação cidadã. Num passeio por esses assuntos, conheceremos experiências bem sucedidas de combate a violência e ouviremos todas as vozes interessadas na produção de políticas de segurança pública.Item Episódio 2: quem é o policial brasileiro?2009, O segundo episódio da Série Nota 10 Segurança Pública trata do policial brasileiro. Nesse episódio surgem questões relacionadas ao perfil do policial brasileiro, como funciona a polícia, o sistema de Justiça Criminal e a divisão entre policiais civil e militar. O programa identifica o lugar que o policial, um trabalhador como qualquer outro ocupa nessa engrenagem e acompanha o dia-a-dia de policiais civis e militares para mostrar que, sob a farda ou atrás do balcão da delegacia há trabalhadores como nós. A série Nota 10 Segurança Pública apresentará um painel dos principais temas debatidos hoje no campo da segurança pública: a relação entre civis e policiais, a identidade das nossas polícias, o trabalho realizado por elas, sua eficiência, o protagonismo da juventude nas questões relacionadas à violência, a participação cidadã. Num passeio por esses assuntos, conheceremos experiências bem sucedidas de combate a violência e ouviremos todas as vozes interessadas na produção de políticas de segurança pública.Item Episódio 3: o que a polícia faz?2009, No terceiro programa da série Nota 10 Segurança Pública apresentaremos a grande diversidade de atividades que as polícias civil e militar desempenham. Todo mundo tem uma opinião para dar sobre segurança pública. Mas será que realmente sabemos o que a polícia faz? Mostraremos que nem só de tiroteios e perseguições se faz o trabalho da polícia. Ela patrulha as ruas da cidade, investiga, faz policiamento comunitário, analisa dados e tem até cientistas. As funções da polícia são muito mais variadas do que a gente pode imaginar quando vê uma viatura na rua, lê o noticiário policial ou vai a uma delegacia. A série Nota 10 Segurança Pública apresentará um painel dos principais temas debatidos hoje no campo da segurança pública: a relação entre civis e policiais, a identidade das nossas polícias, o trabalho realizado por elas, sua eficiência, o protagonismo da juventude nas questões relacionadas à violência, a participação cidadã. Num passeio por esses assuntos, conheceremos experiências bem sucedidas de combate a violência e ouviremos todas as vozes interessadas na produção de políticas de segurança pública.Item Participação do setor privado na segurança pública no Brasil2011, Com o intuito de conhecer melhor os diferentes projetos que vêm sendo desenvolvidos pelo setor privado na área de segurança pública e prevenção da violência, no país, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social e a CPFL Energia, realizou uma pesquisa que identificou 16 casos de sucesso, que incluem: experiências voltadas para o aprimoramento das instituições e políticas de segurança pública; ações destinadas a prover para essas instituições serviços ou recursos complementares; iniciativas de apoio a ações de prevenção da violência e promoção da cultura de paz; e arranjos locais para apoiar políticas de segurança e prevenção da violência nas áreas em que a empresa está localizada ou em que atua. O presente texto traz um resumo da pesquisa2 e pretende servir como guia para orientar os investimentos privados no setor e dar maior dinamismo e eficiência na aplicação dos recursos humanos e materiais.Item As ciências sociais e os pioneiros nos estudos sobre crime, violência e direitos humanos no Brasil2011, Este livro constitui uma radiografia arqueológica desse novo campo. Explora, com cada entrevistado, a origem de seu interesse no assunto, as raízes intelectuais que influenciaram e informaram esse interesse, assim como a trajetória que levou cada um desses estudiosos pioneiros a contribuir e influenciar esse campo.Zaluar, Alba; Paixão, Antônio Luiz; Barreira, César; Beato, Claudio; Coelho, Edmundo Campos; Soares, Gláucio; Santos, José Vicente Tavares dos; Lemgruber, Julita; Oliveira, Luciano de; Silva, Luiz Antonio Machado da; Soares, Luiz Eduardo; Porto, Maria Stela Grossi; Misse, Michel; Pinheiro, Paulo Sérgio; Lima, Roberto Kant de; Adorno, SérgioItem Panorama das ouvidorias estaduais de segurança pública e defesa social2013, Esta nota técnica apresenta um panorama das ouvidorias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social, seus recursos, procedimentos, equipe técnica, prestação de contas e comunicação. Além disso, conta com a avaliação dos próprios ouvidores.Item Desafios para a implementação de políticas de pessoal de segurança pública nas fronteiras brasileiras2013, Esta nota técnica tem o objetivo de abordar o tema da concepção e implementação de políticas de pessoal de segurança pública lotados em região de fronteira. Contratar funcionários, desenvolver suas habilidades, motivar a performance e assegurar comprometimento são componentes essenciais para atingir qualquer objetivo organizacional. A gestão de pessoas deve se concentrar em pelo menos quatro elementos principais que estão intimamente ligados: a) pessoal, b) treinamento e desenvolvimento, c) motivação e d) manutenção.Item Plano político-pedagógico e projeto de sustentabilidade da Academia Estadual de Guardas Municipais do Rio Grande do Sul: dos muitos lugares a algum lugar: identidades socioprofissionais em perspectiva2013, As diretrizes que conformam o presente Plano Político-Pedagógico e o Projeto de Sustentabilidade da novel Academia Estadual de Guardas Municipais do Rio Grande do Sul foram concebidas com base na complementaridade de um conjunto de técnicas de pesquisa social aplicada, e se apresentam na forma de uma Cartilha e um Relatório. O projeto está baseado na necessidade,identificada pelo município de Esteio, em conjuntocom diversos municípios do Estado do Rio Grande do Sul de fomentar a formação, a capacitação e a valorização profissional, em caráter permanente e continuado, dos Guardas Municipais do Estado do Rio Grande do Sul, nos marcos da Matriz Curricular Nacional para Formação de Guardas Municipais preconizada pela SENASP/MJ.Item Mapeamento de modelos de ensino policial e de segurança pública no Brasil2013, Este relatório aborda as análises da Educação Policial na sociedade contemporânea, em um conjunto selecionado de países, destacando os aspectos atuais das experiências educativas, principalmente como uma forma de superar a crise institucional e resistência à inovação nas instituições de ensino policial.Item Plano de formação para os gestores dos setores de produção, análise e disseminação de informação em segurança pública2014, Este diagnóstico buscou entender de que forma a ferramenta SINESP (Sistema Nacional de Informações em Segurança Pública) é, efetivamente, apropriada pelos gestores estaduais. A partir dos achados, foi possível propor um plano de formação que levasse em consideração as limitações e deficiências encontradas, e planejar a melhor forma de intervir sobre elas.Item Opinião dos policiais brasileiros sobre reformas e modernização da segurança pública2014, Levantamento junto a profissionais de segurança pública registrados na Rede de Ensino à Distância da SENASP/MJ. Foram abordados os temas de formação na corporação, estrutura de carreira, hierarquia e disciplina, unificação das polícias, desmilitarização, relação entre as instituições, dificuldades no trabalho policial e vitimização.Lima, Renato Sérgio de; Bueno, Samira; Santos, ThandaraItem As corregedorias dos órgãos de segurança pública no Brasil2014, Este texto apresenta um diagnóstico sobre o cenário atual e o funcionamento das Corregedorias dos órgãos de segurança pública no Brasil, cuja missão é exercer o controle interno das suas respectivas instituições.Item As mulheres nas instituições policiais2015, Levantamento junto a profissionais de segurança pública registrados na Rede de Ensino à Distância da SENASP/MJ. Foram abordadas questões de discriminação e violência de gênero, carreira, mecanismos de proteção contra a violência de gênero ou discriminação.Item Pesquisa de vitimização e percepção de risco entre os profissionais do sistema de segurança pública2015, Levantamento junto a profissionais de segurança pública registrados na Rede de Ensino à Distância da SENASP/MJ. Foram abordados situações de vitimização direta e indireta ao longo da carreira, hábitos e percepções de risco.Item A pandemia de Covid-19 e os policiais brasileiros2020, Desde que foi descoberta na China no final de 2019 a Covid-19 já infectou ao menos 4,1 milhões de pessoas em todo o mundo e vitimou 287 mil pessoas segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, apesar da baixa quantidade de testes disponíveis já foram confirmados 188.974 casos e 13.149 mortes segundo informações do Ministério da Saúde, que consideram dados disponíveis até o dia 13 de maio. Muitas das vítimas do novo coronavírus eram profissionais que atuavam na linha de frente de serviços essenciais, e que se contaminaram devido à falta de equipamentos de proteção individual e treinamento específico. Levantamento realizado pela revista Piauí junto a 13 Unidades da Federação mostrou que ao menos 7,3 mil policiais civis e militares foram afastados do trabalho por suspeita de contaminação e ao menos 69 tinham morrido em decorrência da doença. Com o crescimento da disseminação da COVID-19 e o isolamento social instaurado há quase 60 dias em todo o país, é preciso pensar nos(as) profissionais que atuam face a face com os cidadãos, aquilo que a literatura sobre políticas públicas chama de “linha de frente” ou “nível da rua”. Nesta categoria existe uma quantidade significativa de profissionais de segurança pública que trabalham em contato direto com a população e que estão em constante risco de contaminação e, ainda, de transmitir o vírus para seus familiares e amigos. Esses são os policiais civis, militares, guardas municipais, bombeiros, policiais federais, rodoviário federais etc. No entanto, pouco se tem discutido sobre os impactos do Coronavírus em suas vidas, nas suas dinâmicas de trabalho e na maneira como passaram a interagir com os cidadãos. O vírus impactou severamente polícias dos países em que a pandemia está avançada em relação ao Brasil. Por exemplo, na polícia de Nova Iorque, epicentro da pandemia nos Estados Unidos, no início de abril quase 20% do seu efetivo estava em licença médica por conta do COVID-19 e até o momento 41 pessoas que trabalham na força policial morreram por conta da doença. Estes números são o prelúdio do impacto que o vírus pode causar nas forças de segurança brasileiras. A Segurança Pública é uma área de atuação governamental essencial para a sociedade e que ganha ainda mais relevância em momentos de crise como o que estamos vivendo. Tendo isso em vista, o presente relatório busca apresentar de forma sintética os dados extraídos de um survey online realizado com 1.540 profissionais da segurança pública no Brasil. O intuito dessa pesquisa foi de compreender qual a percepção destes profissionais sobre os impactos da crise em seu trabalho, bem-estar e modo de agir cotidianamente.Lotta, Gabriela; Sobral, Isabela; Corrêa, Marcela; Alcadipani, Rafael; Bueno, SamiraItem Política e fé entre os policiais militares, civis e federais do Brasil: estudo especial2020-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e a Decode, por meio de sua área de pesquisas, a Decode Pulse, firmaram parceria para desenvolver um estudo sobre preferências, símbolos e pautas ideológicas dos policiais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil. O estudo ainda em execução porém, já foi possível antecipar alguns primeiros resultados.Item Religião entre os policiais militares, civis e federais do Brasil2020-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou nova etapa do estudo sobre pautas ideológicas dos policiais nas redes sociais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)Item Escuta dos profissionais de segurança pública no Brasil: 20212021, O que pensam os profissionais de segurança pública sobre suas carreiras, o modelo de organização brasileiro das polícias e o sistema de justiça criminal? Em que medida vêm sendo vitimados e têm seus direitos violados? Essas e outras questões nortearam o mais recente processo de escuta destes profissionais empreendido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública – FBSP. Esta pauta – escutar e compreender, de forma qualificada, os profissionais de segurança – é preocupação permanente do FBSP que, em 2014, produziu a pesquisa “Opinião dos policiais brasileiros sobre reformas e modernização da segurança pública”1; em 2015, o estudo “As mulheres nas instituições policiais”2, que abordou questões de discriminação e violência de gênero e carreira; e, também em 2015, realizou a “Pesquisa de vitimização e percepção de risco entre os profissionais do sistema de segurança pública”3. Em 2021, considerando todas as peculiaridades dos tempos atuais, que vão desde a pandemia, até as imbricações entre os profissionais de segurança e as pautas políticas do país, inclusive com sua crescente participação nas disputas eleitorais, o FBSP voltou a colher as opiniões sobre temas de interesse contínuo – como condições de trabalho, carreira e vida, opiniões sobre o papel e a atuação das corporações e temas gerais sobre segurança pública -, e incluiu a questão da Covid-19, buscando lançar luz aos principais desafios desse segmento profissional diante de um fenômeno tão importante. Para tanto, foram ouvidos, por meio de um questionário eletrônico, 9.067 profissionais de segurança de todas as Unidades Federativas e corporações policiais brasileiras entre abril e maio de 2021. O questionário aplicado contou com 71 perguntas, divididas em quatro seções: 1) Perfil pessoal e profissional; 2) Reforma e modernização das polícias, vitimização policial e discriminação; 3) Impactos da Covid-19 na atividade policial; 4) Saúde mental.Item Política e fé entre os policiais militares, civis e federais do Brasil: estudo especial2021-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou nova etapa do estudo sobre pautas ideológicas dos policiais nas redes sociais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)Item Política entre os policiais militares, civis e federais do Brasil: estudo especial2021-08, O Brasil tem quase 700 mil policiais civis, federais e militares na ativa e conhece muito pouco sobre quem são e o que pensam e/ou no que acreditam esses profissionais. O Pacto Federativo do país dificulta bastante a produção nacional de dados e estudos, uma vez que não existe nenhum órgão inequivocamente responsável por produzir conhecimento sobre todas as instituições policiais. A relação entre União, Distrito Federal, estados e municípios na área da segurança pública é uma relação que gera não poucos ruídos e, por vezes, conflitos de competência e atribuições. Nesse quadro de constantes incerteza e premidas pelo volume gigantesco de casos atendidos todos os anos, as polícias, sobretudo as Polícias Civil, Militar e Federal foram ganhando espaço no debate político nacional e, também, foram se transformando em corporações com considerável nível de autonomia operacional. As polícias brasileiras gozam de grande discricionariedade para delimitar padrões operacionais de policiamento e são peça-chave para entendermos os riscos e o momento político-institucional do país. Cientes dessa centralidade institucional e de todos os obstáculos para a modernização da segurança pública, pela qual medo, violência e crime sejam enfrentados a partir dos marcos constitucionais, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou nova etapa do estudo sobre pautas ideológicas dos policiais nas redes sociais. O levantamento aproveitou o fato de que cada vez mais policiais manifestam-se publicamente nas redes sociais sobre diversos assuntos, com destaque para política e religião, para conhecer opiniões, sentimentos, visões de mundo e crenças que movem tais profissionais. Um modelo de análise que permitisse tal mapeamento e, ao mesmo tempo, mensurasse a representatividade das manifestações nas redes sociais em relação ao efetivo total de policiais no Brasil.Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)